" Cada pessoa se alimenta do que lê, do que escuta, do que vê, de tudo que recebe do mundo e incorpora a si, assim como absorve um perfume. E se torna um pouco daquilo que fala, que ouve e toca. Se suas idéias e pensamentos são partes construtivas do seu ser, cada um doa seus conteúdos ao mundo ao expressá-los através de suas palavras e gestos ".

I Ching --- Livro : Medicina Integrativa - A cura pelo equilíbrio - Paulo de Tarso Lima.



quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Minha maravilhosa irmã Roseane, que nesta ocasião me acompanha como amiga, sempre salva meus pensamentos e traz serenidade aos questionamentos, enviou-me o que segue abaixo :


"Não se acostume com o que não o faz feliz,revolte-se se for preciso...
Alargue seu coração de esperanças,mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.S
e sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se achá-lo, segure-o!
Circunda-te de rosas...Ame...Beba...Ria...O mais é nada”.
( autor desconhecido )





Caminho se conhece andando, então vez em quando é bom se perder...
Perdido fica perguntando, vai só procurando e acha sem saber....(Chico César).

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Sobre tempo e jabuticabas

Recebi esse texto do meu querido tio Lauro. Divido com vocês...

Sobre tempo e jabuticabas
(autor desconhecido)



Contei meus anos e descobri
que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.
Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas.
As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram,
cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalômanos.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis
para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias
que nem fazem parte da minha.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas
que, apesar da idade cronológica, são imaturas.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo
de coordenador, ou qualquer liderança.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou:
'as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana;
que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos,
não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade,
defende a dignidade dos marginalizados, cultivam sua espiritualidade,
e deseja tão somente andar ao lado de Deus.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes,
nunca será perda de tempo.

O essencial faz a vida valer a pena !
Basta o essencial!

terça-feira, 2 de setembro de 2008


"Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada...". Todo mundo conhece esses versos infantis do Vinícius de Morais. O que quase ninguém conhece é a seqüência original: "Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada. Ninguém podia entrar nela não, porque na casa não tinha chão. Ninguém podia dormir na rede, porque na casa não tinha parede. Ninguém podia fazer pipi, porque penico não tinha ali, mas era feita com pororó, era a casa de Vilaró".

Sim, Vinícius de Morais compôs " A CASA " para seus netos na casa de seu amigo Carlos Paez Vilaró em Punta Ballena ( 15 minutos de Punta del Leste ).

Qem visita " A Casa Pueblo " conhece o atelier do pintor, escultor, arquiteto, cineasta, escritor e ceramista e ainda pode assitir a cerimônia do entardecer, indescrítível.

E durante toda a descoberta conheci o Mestre que com mais de 80 anos continua sua obra e nos preseteia com sua presença.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Uruguai

7 ª edição do INFO CIO MEETING - Punta del Leste !

Começou com uma palestra do prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus, o pai do microcrédito moderno.

Yunus é o fundador do banco Grameen, de Bangladesh, que faz empréstimos médios de 200 dólares, sem qualquer formalidade, sem ida a agências bancárias ou comprovação de renda, mas consegue, talvez por isso mesmo, uma taxa de inadiplência de apenas 1%.

Superpovoado, Bangladesh é vítima de sucessivas inundações, que só têm piorado com o aquecimento global. Com com um nível de pobreza dramática, o país muito foi impactado pela ação de Yunus, que passou a incentivar os microempreendedores com seus empréstimos informais. Professor universitário, ele decidiu fazer os empréstimos por não se conformar com as dificuldades que o sistema financeiro convencial tem em emprestar dinheiro para pessoas realmente pobres.



http://info.abril.com.br/corporate/

O mundo através das lentes do consumo


A realidade do consumir tem influenciado nossas vidas, mais do que podemos imaginar.
Ver o mundo através das lentes do consumo nos faz exigir sempre o melhor, não importa se de um produto, de um relacionamento, de um emprego ou das pessoas que amamos.
Buscar o melhor, procurar crescer, anelar excelência na vida, é certamente salutar.
Progresso, evolução, deve ser objetivo de todos na Terra. Porém, os excessos, os desequilíbrios de tais posturas é que nos trazem grandes problemas.
Exigir em demasia, tanto da vida, dos outros, e muitas vezes - por conseqüência - de si mesmo, traz-nos distúrbios de comportamento seríssimos. A questão é tão grave que já existe catalogação para este tipo de fobia: a atelofobia, que se constitui no medo da imperfeição.
Sem falar na ansiedade crônica, que hoje já faz adoecer o mundo com seus venenos potentes.
Tudo parece dar a entender que se faz difícil viver numa sociedade onde o sofrimento, a tristeza, os defeitos e as fraquezas não são mais tolerados.
A indústria oferece soluções para qualquer tipo de problema, e para todos os tipos de bolso.
São receitas de sucesso nas prateleiras das livrarias; pílulas da felicidade na farmácia da esquina; o corpo dos sonhos em troca de cheques a perder de vista...
Criamos uma era da perfeição de massa, onde os defeitos são vistos como erros da natureza que podem ser corrigidos, deletados, deixados para trás.
O corpo parece deixar de ser determinado e passa a ser inventado. Um corpo fabricado pelas nossas escolhas, baseadas nos padrões vigentes da época. Padrões, muitas vezes, altamente questionáveis.
Corremos o risco de deixar de ser aquilo que somos para nos transformarmos em um corpo sem marcas, sem história, sem humores. Em mera imagem.
Mas se não é bem essa sua intenção, experimente olhar o mundo através de lentes não viciadas em cânones ou padrões.
Este olhar o mundo passa por olhar-se, em primeiro lugar.
Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, foi muito lúcido ao dizer: Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.
Este é o momento de despertar. Despertar para os valores mais nobres da vida, e finalmente colocar nossa embarcação alma no rumo da felicidade verdadeira.
Nestes valores fundamentais estão a paciência, a compreensão das dificuldades e limitações do outro e nossas.
Está a compaixão – virtude de vivência dinâmica – que estende a mão ao próximo, para que cresça junto.
Está a resignação – virtude que aprende com a dor, retirando dela as lições preciosas que sempre traz, evitando a revolta e a negação.
A lei maior do progresso nos coloca na direção da perfeição, naturalmente, mas dessa perfeição que vem sendo construída de forma gradual no imo do Espírito.
Desejá-la de forma fácil, conveniente, e da maneira com que nós anelamos e achamos que deva ser, sempre será perigoso e próximo do desastre.

* * Evite o excesso de exigência para com os outros.
Somos seres diferentes, pensamos diferente em muitas ocasiões, e por isso, exigir que as pessoas tenham o mesmo ângulo de visão que o nosso, para tudo, é absurdo.
O diferente está ao nosso lado por razões especiais. É com ele que aprendemos inúmeras virtudes, é com ele que crescemos e alcançamos a nossa gradual e certa perfeição.

Redação do Momento Espírita com base no artigo Você não é perfeito, de Elisa Correa, publicado na Revista Vida Simples, julho 2008.Em 28.08.2008.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A MOTIVAÇÃO É MATÉRIA-PRIMA DA VIDA !

Festa do programa Brilhantina comandado por Fernando Barreto !
SENSACIONAL !
O programa vai ao ar todos os sábados na Rádio Sulamérica Trânsito- 92,1

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

João Carlos Martins - tive a honra de conhecer esse magnífico homem. Sua trajetória é uma lição, seu amor pela vida é maior do que todas as dificuldades que enfrentou. Com o coração aquecido escrevo nessas linhas uma de tantas passagens que ele ensinou no evento de premiação dos Cartões Visa Vale.


Disciplina de atleta com alma de poeta!


Paris, um cego está com uma placa pedindo dinheiro e ninguém parece se importar com aquela presença, até que um poeta, ao ver a falta de colaboração decide mudar a placa do deficiente visual.
Logo, a ajuda começa a chegar até que ele impressionado pergunta para um amigo pq as pessoas começaram a ajudar e o amigo respondeu: Pq o que está escrito é lindo. " É primavera em Paris e eu não posso ver as flores ”.

A superação está dentro de nós. Não importa o que temos que fazer, quantos leões enfrentar, quantas metas atingir. Mesmo com uma rotina avassaladora não podemos deixar a “peteca” cair.... Somos responsáveis por nosso destino.

Ainda escreverei mais e postarei nossas fotos, por enquanto deixo o link de sua apresentação no programa do JÔ
.



http://www.youtube.com/watch?v=aZq-gxUSuTk

domingo, 3 de agosto de 2008

Tolerância

Tolerância, qua falta faz ...


“...Para termos grandiosidade, precisamos ser generosos e tolerantes. Um oceano não é um oceano se não tiver a capacidade de receber todos os rios do mundo.

Em um mundo de relacionamentos interpessoais, modéstia e magnanimidade são os melhores antídotos contra lutas por poder e obstruções. Por isso, ter respeito verdadeiro um pelo outro é perdoar o que os outros, intencionalmente ou não fizeram de errado.Ter tolerância é o melhor método para promover a paz mundial. Ter magnanimidade é o meio mais rápido de ampliar nossos horizontes.

Uma vez que ninguém está livre de erros, precisamos aprender a tolerar os erros dos outros. Precisamos aprender a louvar o que é bom no caráter dos outros e não focar nossa atenção em críticas excessivas. A rejeição não é uma via de mão única – quando rejeitamos os outros por seus erros, eles fazem o mesmo em relação a nós. Por isso, o único caminho para uma coexistência pacífica é perdoar e esquecer. Não podemos nos tornar escravos de nosso rancor. Seremos infelizes, se tudo o que temos é aversão e repugnância por nosso próximo. Tolerância e indulgência são dois dos mais importantes ingredientes em nossa interação com os outros, pois ‘devemos sempre nos empenhar em fazer o mais complicado, com a pessoa mais difícil’. Magnanimidade é a mais elevada virtude nos relacionamentos interpessoais. Devemos cultivar nossas mentes para ser tolerantes com tudo e com todos abaixo do Sol. Devemos ser como o oceano e a terra, que não rejeitam nada e aceitam tudo graciosamente...”.

LaiTrecho extraído da página 123 do livro Receita para o coração – Entre a Ignorância e a Iluminação II, Venerável Mestre Hsing Yün, Escrituras Editora, São Paulo, 2007.

sábado, 26 de julho de 2008

Os homens são de Marte e é pra lá que vou !

Sensacional ! Toda mulher deve assistir !

Teatro lotado, muitos casais, amigas e afins. Do começo ao fim a risada é garantida. Se vc não se identifica, com certeza lembrará de alguma amiga....


bom final de semana !

quarta-feira, 23 de julho de 2008




Assista Raul Gil - Domingo 27/07 as 18h !
Esta será a 4 ª participação no programa como jurada.
ADORO o Raul, sua equipe inteira é atenciosa com todos e pra quem pensa que é fácil falar dos calouros... alou !
Uns estão mais preparados que outros, mas é normal me emocionar com eles. Todos são muito bons. Um voto, uma palavra de apoio é o que todos esperam e é muito complicado escolher um só! Emoções a parte o programa é uma alegria !

domingo, 20 de julho de 2008

HOJE !

Palestra de Brian Dyson
(ex-presidente da Coca-Cola Co.)

'Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que são lançadas no ar... Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.
O trabalho é a única bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Entendam isso e assim conseguirão o equilíbrio na vida'.

Como?

Não diminua seu próprio valor comparando-se com outras pessoas.
Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.
Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante.
Só você tem condições de escolher o que é melhor para si próprio.
Dê valor e respeite as coisas mais queridas de seu coração.
Apegue-se a ela como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.
Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro.
Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.
Não desista enquanto ainda é capaz de um esforço a mais.
Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
Não tema admitir que não é perfeito.
Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas. Corra atrás de seu amor, ainda dá tempo!
Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.
Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega f acilmente.
Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se pode recuperar uma palavra dita.
A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.
Lembre-se: Ontem é história.
Amanhã é mistério e
HOJE é uma dádiva. Por isso se chama 'presente'
.

Nós versus Eles, por Wagner Belmonte




I Encontro Estado para Professores de Jornalismo

Nós versus Eles


Chega a ser "curiosa" a distância que existe entre o jornalismo diário, aquele que o mercado exige, e o acadêmico, pretensamente mais conceitual. Reconhecê-la e buscar a aproximação é o primeiro passo no sentido de fortalecer a Academia para que seja dado ao mercado o respaldo que ele espera dela. A busca pelo diálogo e a queda dessa fronteira são passos sólidos para que os dois lados se desarmem, num feedback que os gestores de RH batizaram de "avaliação 360 graus", talvez o legado, bastante maduro - se também reflexivo-, dessa proposta.


Nove entre 10 executivos de Recursos Humanos de grandes empresas dizem que a formação profissional, hoje, ocorre, no jargão deles, predominantemente in company. Com o apoio de um eufemismo um tanto quanto elegante, como todos os eufemismos, eles querem dizer que as faculdades não cumprem a missão que lhes é atribuída. Em tempo: há quase 10 anos, entrevisto gestores, diretores de RH, presidentes de companhias e gurus de administração para o site de uma empresa de Recursos Humanos. E, claro, há exceções que o mercado consagrou e adotou como referência: economia, direito e engenharia na USP, administração, na FGV, publicidade na ESPM, direito e psicologia na PUC, entre outros tantos bons exemplos, como o ITA, em São José dos Campos, e a Esalq, em Piracicaba.


Exceção feita à editora-chefe da Rádio Eldorado, Filomena Salemme, todos os demais palestrantes falavam para os professores de jornalismo na terceira pessoa do plural, mas com um "tom" que remetia mais a uma conversa com professores do que a um contato com "jornalistas propriamente ditos". Havia como interpretar, em determinados trechos, que os professores de jornalismo não são jornalistas nas prerrogativas que a liturgia mercadológica exige, pelo menos na visão de quem está na redação de um produto diário. Alguns professores, por sua vez, também se referiam em suas questões aos jornalistas que comandam as redações do Grupo Estado como se eles fossem profissionais realmente distantes do cotidiano acadêmico, como se exercessem outra profissão. Não há nisso uma crítica, mas uma constatação que ratifica o que se afirma aqui.O primeiro a falar foi Ricardo Gandour, diretor de conteúdo editorial. Ele discutia o futuro dos jornais e do jornalismo como um todo. "Os jornais podem acabar; jornalismo, não", disse, numa alusão às recorrentes tendências que apontam que a mídia impressa poderá ser tragada não mais pela globalização, antes impiedosa, mas por um processo de convergência de mídias acentuado pela inclusão digital.


Philip Meyer, em 92 (tenho dúvida se não foi em 93), deu uma palestra no mesmo auditório do Estadão. Professor da Universidade da Carolina do Norte (EUA), ele apresentou uma discussão ética cuja base foi o seu livro, A Ética no Jornalismo. Meyer, há 16 (talvez 15) anos, dizia que o espaço para textos nos jornais seria cada vez menor. E que o leitor exigiria brevidade, o que não significa superficialidade (Acho que todo jornalista deve ficar profundamente incomodado com esse rótulo de que somos "especialistas" em tudo e, portanto, "um oceano de conhecimento com um dedo de profundidade", como disse o correspondente venezuelano Omar Lugo, que cobre o Brasil para o seu país a partir do Rio de Janeiro, numa palestra, há dois anos, na Unisa.). A repórter Cleide Silva, por exemplo, cobre o dia-a-dia da indústria automobilística para o Estadão. Há muito tempo, ela "vive" de um acompanhamento sistêmico e bem feito desse mercado. Marli Olmos, que foi do Estado, faz o mesmo para o Valor Econômico. E tão bem quanto. Ambas têm respeito, acesso às fontes e contextualizam bem um setor economicamente tão importante/poderoso.

Quanto maior for a especialização e a profundidade do conhecimento em determinado assunto, simples assim, melhor será a cobertura. Qual a novidade? Se é tão óbvio, por que as rádios, por exemplo, insistem no profissional heterogêneo que cobre o caso Isabella, o investment grade e a Bolsa com a diferença de uma semana? Gandour citou que a The Economist, há dois anos, estampou: "Quem matou os jornais?" e que, hoje, efeito desse novo jornalismo para uma sociedade que corre contra o relógio, "o tempo para o debate é menor e a produção instantânea da informação leva ao caos". A editora-chefe do Jornal da Tarde tentou explicar o "Sobrenatural de Almeida", imortal personagem de Nélson Rodrigues: como o Jornal da Tarde, aquele que em 17 de abril de 1984 deu uma foto do comício de 1 milhão na Praça da Sé, "sem texto nenhum como manchete principal", se é que isso existe, virou o novo JT? Aquele JT, em 26 de abril do mesmo ano, estamparia na primeira página um luto nacional pela rejeição da Emenda Dante de Oliveira no Congresso... Aquele JT, do "Barcelona, 5 de julho de 1982 (quem se esqueceu da tragédia do Sarriá?), ousado, editorialmente sagaz, pulsante... Hoje, disse ela, os tempos são outros, sem margem para a nostalgia. E as pesquisas respaldam esse jornal pelo qual o personagem de uma matéria é o ponto de partida para explicar o contexto macro dela, como faz o JT atualmente. A pesquisa de mercado "pauta" um produto jornalístico. E por que não ensinamos isso nas nossas faculdades? Deveríamos? Será possível não aprender com isso, prescindir dessa ferramenta? Quando o foco é o desenvolvimento do produto, o jornalismo não perde uma de suas funções mais precípuas, ser um fórum para a discussão pública que leve à cidadania, que colabore na formação de uma consciência coletiva crítica?
Roberto Gazzi discorreu sobre as mudanças no Estadão. E explicou que o jornal tem mais questões sobre o seu dia-a-dia do que respostas. Antes dele, o professor Carlos Alberto Di Franco, da Universidade de Navarra, pontuou como funciona o conselho editorial que, formado por profissionais de outras redações do Grupo, propõe críticas e sugestões a cada edição.
A tarde terminou com Filomena Salemme, da Eldorado. Como fazer jornalismo radiofônico de qualidade por 50 anos (a Eldorado completa 50 anos em 2008) com uma equipe enxuta? Iniciativas pioneiras, como o "Ouvinte-Repórter", claro, foram questionadas. Entregar a credibilidade a um ouvinte que relata algo oferece riscos editoriais? Se sim, quais? O bônus vale o ônus? A discussão é velha. A Eldorado surpreendeu também com o Bike Repórter, outro ponto apresentado e que parece bastante interessante.
Nesta sexta, Suely Caldas, autora de Jornalismo Econômico, da Editora Contexto, será uma das palestrantes. É dela uma matéria premiada (Esso) sobre o Esquema PP. Na pauta, o apadrinhado do ex-presidente José Sarney e seu meio de traficar influência na Nova República. O que será que o Roberto Teixeira acharia de uma pauta assim 20 anos depois?
Além dela, Lourival Sant'Anna e Roberto Godoy, craques da reportagem. Godoy, por exemplo, especializou-se em indústria bélica e "sobreviveu" num País que não tem tradição em guerras.
Também estão previstas apresentações de Marco Chiaretti e Renata de Freitas, do portal estadao.com.br e da Agência Estado, respectivamente. Certamente, eles falarão de tendências e da necessidade de que um texto na internet seja breve, ou seja, contrário àquilo que fiz aqui.
Em síntese, é admirável e interessantíssima a iniciativa do jornal O Estado de S. Paulo, que promoveu nesta quinta-feira, 26, o I Encontro Estado de Professores de Jornalismo.


Texto retirado do blog do jornalista e amigo Wagner Belmonte

sexta-feira, 11 de abril de 2008



Lembrei-me de Vinícius de Moraes: "a maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana".

Ótimo final de semana...

Bom final de semana !

Os segredos de nossa vitória percorrem caminhos diferentes. Os obstáculos também diferentes para cada um de nós e a receita que nos faz vencer está dentro de nós.

Se conhecer cada vez mais é o que faz a diferença nesta luta pela vitória. Algumas virtudes nos conduzem ao sucesso: os sonhos, a esperança, a persistência, a fé, a alegria e a humildade. Sonhar significa , essencialmente, ver o amanhã se realizar. Sem os sonhos não temos a direção do futuro. Mas sonhar sem a esperança de realizar o sonho não é nada. A esperança é o alimento da alma.

É na esperança que acreditamos no amanhã e percebemos as circunstâncias. Este amanhã pode vir em forma de paz, de reconciliação, de conquistas, de tudo que sonhamos. A persistência nos faz realizar. Quem é persistente não encara os obstáculos como problemas e sim como desafios.

Fernando Pessoa escreve que a cada queda devemos fazer um passo de dança. A fé é transformadora. Ela é o combustível da persistência. É a vistude espiritual de saber que não existem obstáculos, nem provações, nem dificuldades que possa ser maior que as forças do universo. A alegria é o que enfeita nossa alma. É nosso melhor adorno. Ela reflete nossa beleza interior. A alegria expõe o quanto somos harmônicos com nossas emoções.

Por fim a humildade. É a humildade que nos fortalece, na medida em que é ela que expõe nossas fraquezas e limitações. É a humildade que nos coloca diante da vida e nos prova que somos sempre uma equipe e não nos bastamos como indivíduo. É aqui neste momento que sabemos se saberemos ser vitoriosos.

Nunca desista de seus sonhos, tenha esperança na vida, persista e crie metas, tenha fé que existe um universo inteiro a seu favor, seja alegre com o que tem dentro de você e aprenda a ser humilde.

+ 1 da querida amiga Roseane Martins de Mello - Apucarana - Pr.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O porteiro do Puteiro.

Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do puteiro'. Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento. Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções. Ao porteiro disse:

- A partir de hoje, o Senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

- Eu adoraria fazer isso, Senhor - balbuciou - mas eu não sei ler nem escrever!

- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

- Mas Senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.

- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo Senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho. Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego. Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado. Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim o fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que....

- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

- Se é assim, está bom.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias mula de viagem.

- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias...aceitou. Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'. Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas. Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido. De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viajem, faziam encomendas. Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.

Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, do que gastar dias em viagens. Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc.. E após foram os pregos e os parafusos... Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas. Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:

-É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do Livro de atas desta nova escola.

- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o Livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

-O Senhor?!?! - disse o prefeito sem acreditar. O Senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: - O que teria sido do Senhor se soubesse ler e escrever?

- Isso eu posso responder - disse o homem com calma. Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades podem ser bênçãos. As crises estão cheias de oportunidades. Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.' Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas´ 'Não há comparações entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Alou alou

Alou Alou !
Estou de volta... desculpem a demora.

Divido com vcs um texto que recebi da Roseane do Paraná. Grande irmã do coração !

A MEMÓRIA DO DNA - Como se formam as crenças no corpo físicopor Gloriana Batassa - globatassa@gmail.com


No nosso corpo físico existe mais de uma memória. Nós estamos acostumados a pensar que temos somente uma memória, e que está no nosso cérebro, mais especificamente no nosso subconsciente.No entanto, nós temos quatro memórias que são chamadas “memórias celulares”, pois cada uma delas tem uma localização exata no corpo físico e conseqüentemente são constituídas por células.
A partir do momento no qual um novo ser está se formando dentro do útero de uma mulher, as células usam as informações que já têm dentro de si em suas quatro memórias, para formar uma nova estrutura celular.Estas memórias são: a memória do subconsciente - a que nós sabemos ter, a memória morfogenética, a memória histórica e a memória da alma.
A memória morfogenética é a que interessa o nosso DNA. É considerada a primeira das nossas memórias pois já estava presente na criação do homem, pois o DNA é o invólucro de uma memória de que somos Um e Divinos e é por isso que foi criado no ser humano. Todos nós temos nas nossas células um código numérico Sagrado e cada parte do nosso corpo, cada um dos nossos órgãos e cada um dos sistemas do corpo humano, sabe qual é a sua seqüência numérica de perfeição e execução e “constrói” um órgão para a sua expressão perfeita no corpo físico.
Na subdivisão celular que ocorre quando estamos em gestação, as memórias das células têm registros do que já foram, a qual órgão pertencem, como devem crescer e se multiplicar e também como devem se expressar. Através do DNA espiritual, as células se “lembram” do que foram segundo as emoções e sentimentos criados e vividos anteriormente, sabem exatamente o que devem fazer no atual corpo físico e principalmente o que devem viver para um aprendizado e um aprimoramento.
Os sentimentos também são muito importantes. Os nossos verdadeiros sentimentos também são uma informação ancestral e são cinco: o amor, a alegria, a raiva, a tristeza e o medo. Estes cinco sentimentos-chave produzem em nós emoções que provocam uma ilusão que acreditamos ser a enorme gama de sentimentos que vivemos na nossa vida.
As emoções podem ser alteradas pelas toxinas e por reações químicas do organismo e causar doenças, de um simples resfriado à depressão, cancer, entre outras.E toda vez que através de um sentimento negativo e principalmente o medo, vivemos uma emoção que altera ou modifica um sentimento, criamos uma crença ou convicção. Essas crenças/convicções ficam registradas nas nossas células e, se não são modificadas e resolvidas se transformam numa das nossas memórias celulares, a memória morfogenética, a nível de DNA e em todas as vidas sucessivas, faz parte do patrimônio genético de uma pessoa.
É óbvio que as crenças podem ser tanto positivas quanto negativas.Se uma pessoa, por conta de uma emoção que gerou um sentimento de alegria, de felicidade e com uma experiência vivenciada, entendeu que é Una com Deus e que Deus é abundância e que portanto só pode ser rica na vida, esse sentimento também fica registrado, gravado nas células e essa crença também faz parte do patrimonio genético em todas as vidas sucessivas.Será muito difícil que essa pessoa apresente numa vida futura problemas com dinheiro ou como obtê-lo.
Muitas dessas crenças, nós nem sabemos que temos, pois normalmente são exatamente o contrário do que pensamos conscientemente, uma vez que são memórias celulares.E eis a causa de não sabermos porque algumas coisas acontecem nas nossas vidas.Nós não temos o controle das memórias celulares acumuladas até aqui.Hoje, podemos atingir essa memória morfogenética do DNA até sete gerações anteriores a esta e desse modo ter acesso à essas crenças e modificá-las, para que o nosso aprendizado evolutivo seja menos doloroso, mais rápido e consciente.
Saber trabalhar com as memórias celulares é uma das ferramentas que o Plano Espiritual colocou à nossa disposição nos últimos anos para que consigamos nos livrar do que não precisamos mais carregar no nosso DNA de uma vida à outra porque agora somos responsáveis do que queremos conscientemente aprender, escolhendo como e quando.
Isso significa Co-Criar a nossa realidade com Deus, limpando memórias celulares do corpo físico, atingindo o DNA, aumentamos a freqüência de vibração e escolhemos o que viver e as experiências a serem feitas no futuro.Os sentimentos, as emoções, as toxinas, as crenças do subconsciente, as crenças morfogenéticas, as crenças históricas e as crenças da alma: é preciso limpar e alterar todas essas coisas juntas, também num processo de cura e transformação.Não basta só a intenção ou querer intensamente que algo ocorra na própria vida .É preciso saber o que significa e como Co-Criar com Deus a própria realidade e depois saber como manifestá-la fisicamente.Se alguma coisa não acontece é porque alguma coisa não foi feita corretamente ou foi esquecida.É preciso saber onde e como mexer nas memórias para podermos alterar a realidade física e provocar mudanças.Como já dizia Mestre Kryon: “as nossas crenças são o mais importante fator que constrói a nossa realidade”.Portanto, cada um de nós é o sistema de crenças que foi registrado dentro das suas memórias e perpetuado pelo próprio DNA ao longo das existências, até hoje.Nós somos aquilo que acreditamos, somos as crenças que temos. Acesse: www.stum.com.br/theta

sábado, 1 de março de 2008

Olá ! Obrigada pela visita. Estarei de férias até dia 15 de março.
Você "atrai" tudo o que agradece e tudo aquilo que se queixa. Tudo é atraído para vc graças as imagens quem tem em sua mente.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Os segredos da relação Homem e Mulher

Os segredos da relação Homem e Mulher

Maura de Albanesi (*)

Numa relação amorosa não existe garantias, o que existe são os riscos inevitáveis dessa viagem de rumo incerto: é poder estar totalmente aberto para o que vier e aprender a lidar com o desejo de controlar tudo. Afinal somos aprendizes do amorAtualmente muitas pessoas vão morar sozinhas para adquirir independência. Há casais, entretanto, que começam a morar juntos, para experimentar a vida a dois, antes mesmo de assumir um compromisso de casamento e, muitas vezes, só pensam em se casar se tiver amadurecida a idéia de ter um filho.

A duração da relação está diretamente ligada à intensidade e a profundidade da relação. Quando isso se esvai, a relação termina, com alegação de incompatibilidade de gênio. É justamente na busca desta profundidade que muitos casais caem na própria armadilha. Esperam por uma comunicação aberta, onde tudo deve ser partilhado com o parceiro, desde os casos antigos, até casos atuais, não suportam o sentimento de serem excluídos da intimidade do outro. Quando são traídos, querem saber os detalhes, apesar da dor do conhecimento, pois atenua o sentimento de exclusão.No desejo de transparência doentia, esconde-se o desejo de controlar o parceiro. A lealdade absoluta, além de cruel, é grosseira.

Em nome da liberdade, onde cada um faz o que deseja, como se isso fosse possível, o desejo é ilimitado, o homem está fadado a escolher e, portanto, a lidar com frustrações. Ao tentar negar isso e erguer a bandeira da liberdade total, reflete a dificuldade da entrega amorosa, numa tentativa de fugir da dor da possibilidade de perda.Acredita-se que num relacionamento amoroso não pode haver trincas, porque uma pequena falha a relação estará comprometida. Por isso, para não enfrentar estas dores e decepções, a pessoa pode optar viver só na paixão, que é intensa, curta e de pouca profundidade, pois quando o sentimento de tristeza pedir acolhimento não o encontrará nesta relação.A pessoa pode se isolar, vivendo uma vida de eremita, porque a sociedade de hoje possibilita que a pessoa possa até trabalhar sem travar nenhuma relação íntima com alguém.

Mas o que é exigido de nós para termos um bom relacionamento, já que no fundo é isso mesmo que queremos? Ninguém nasceu para viver sozinho. Crescemos na interação com o outro. A alma conclama por viver um amor. Mas logo vem o medo de perder a liberdade: Amar ou ser livre? Abrir mão de si para o outro entrar?Acredito que esta atração se dá de forma totalmente inconsciente, e que é a sabedoria interna de cada um que elege o parceiro, num impulso genuíno de evolução. É como se soubéssemos que aquela pessoa tem algo que nos auxiliará nos processos evolutivos do nosso ser. E uma das maiores felicidades do homem é quando ele se reconhece crescendo, evoluído enquanto pessoa.É deste impulso que surge a curiosidade inicial de saber mais sobre o outro. O encanto dos primeiros encontros é perceber o interesse do outro em ouvir e ser ouvido, em estar agradando, podendo ser espontâneo e perceptivo.

A gratidão é uma forma de expressão do amor, que reconhece as gentilezas ao retribuí-las e reforça os laços afetivos. Algumas pessoas desvalorizam o que recebem, pois confundem gratidão com fragilidade. Perceber que é nas diferenças individuais que se pode ampliar a percepção de mundo e crescer, não querer impor a sua razão, mas compreender a maneira do outro ser, respeitar e se mostrar realmente interessado no que o outro faz.A admiração inicial que se tem por alguém reflete exatamente o que nos falta, e durante a relação tenderemos e criticar e a denegrir determinadas atitudes, caso não venhamos a desenvolvê-las em nós e, para isso, requer auto-conhecimento de nossas próprias limitações, amorosidade consigo e tolerância.

Ninguém sabe tudo sobre si mesmo. Portanto, não pode ter a arrogância de achar que já sabe tudo do outro, pois isso acaba com o interesse e causa distanciamento. Poder ouvir o outro com o mesmo interesse inicial fortalece e mantém os laços afetivos, pois as pessoas mudam, o homem de hoje não é mais o jovem de ontem. Manter acessa a chama do interesse, da curiosidade, da admiração é manter o amor em profunda efusão.

(*) Maura de Albanesi – é psicoterapeuta, pós-graduada em Psicoterapia Corporal, Terapia de Vivências Passadas (TVP), Terapia Artística, Psicoterapia Transpessoal e Formação Biográfica Antroposófica;Master Pratictioner em Neurolinguística;e mestranda em Psicologia e Religião pela PUC.

domingo, 27 de janeiro de 2008


Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:
· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA ;

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:

www.dominiopublico.gov.br


Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos.
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura
!

Para os Barrigudinhos - Danuza Leão

Meninas de todo o Brasil tenho um conselho valioso para dar aqui: se você acabou de conhecer um rapaz, ficou com ele algumas vezes e já está começando a imaginar o dia do seu casamento e o nome dos seus filhos, pare agora e me escute!
Na próxima vez que encontrá-lo, tente (disfarçadamente) descobrir como é sua barriga. Se for musculosa, torneada, estilo "tanquinho", fuja!
Comece a correr agora e só pare quando estiver a uma distância segura. É fria, vai por mim. Homem bom de verdade, precisa, obrigatoriamente, ostentar uma barriguinha de chopp. Senão, não presta. Veja bem, não estou falando daqueles gordos suados, que sentam horas na frente da televisão com um balde de frango frito e que, quando se abaixam, mostram um cofre peludo. Não!
Estou me referindo àqueles que, por não colocarem a beleza física acima de tudo (como fazem os malditos metros sexuais), acabaram cultivando uma pancinha adorável. Esses, sim, são pra manter por perto. E eu digo por quê. Você nunca verá um homem barrigudinho tirando a camisa dentro de uma boate e dançando como um idiota, em cima do balcão. Se fizer isso, é pra fazer graça pra turma - e provavelmente será engraçado, mesmo.
Já os "tanquinhos" farão isso esperando que todas as mulheres do recinto cair de amores - e eu tenho dó das que caem. Quando sentam em um boteco, numa tarde de calor, adivinha o que os pançudos pedem pra beber? Cerveja! Ou Coca-cola, tudo bem também. Mas você nunca os verá pedindo suco ou coca light. Ou, pior ainda, um copo com gelo pra beber a mistura patética de vodka com "clight" que trouxe de casa. E você não será informada sobre quantas calorias tem no seu copo de cerveja, porque eles não sabem e nem se importam com essa informação.
E no quesito comida, os homens com barriguinha também não deixam a desejar. Você nunca irá ouvir um "ah, amor, 'Quarteirão' é gostoso, mas você podia provar uma 'McSalad' com água de coco". Nunca!
Esses homens entendem que, se eles não estão em forma perfeita o tempo todo, você também não precisa estar.
Mais uma vez, repito: não é pra chegar ao exagero total e mamar leite condensado na lata todo dia! Mas uma gordurinha aqui e ali não matará seu relacionamento. Se ele souber cozinhar, então, bingo! Encontrou a sorte grande, amiga... Ele vai fazer pra você todas as delícias que sabe, e nunca torcerá o nariz quando você repetir o prato. Pelo contrário, ficará feliz.
Outra coisa fundamental: homens barrigudinhos são confortáveis! Experimente pegar a tábua de passar roupas e deitar em cima dela. Pois essa é a sensação de se deitar no peito de um musculoso besta. Terrível!
Gostoso mesmo é se encaixar no ombro de um fofinho, isso que é conforto. E na hora de dormir de conchinha, então? Parece que a barriga se encaixa perfeitamente na nossa lombar, e fica sensacional. Homens com barriga não são metidos, nem prepotentes, nem donos do mundo. Eles sabem conquistar as mulheres por maneiras que excedem a barreira do físico. E eles aprenderam a conversar, a ser bem humorados, a usar o olhar e o sorriso pra conquistar. É por isso que eu digo que homens com barriguinha sabem fazer uma mulher feliz.

Danuza Leão

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

consumo de café diminui prevalência de câncer de pele nas mulheres

Comprovado cientificamente: consumo de café diminui prevalência de câncer de pele nas mulheres

Tendo em vista que Brasil é o maior produtor e exportador de café e o segundo maior consumidor após os EUA, a mulher brasileira pode desfrutar, a qualquer momento, dos vários benefícios que a cafeína proporciona à saúde

Há algum tempo estudos indicam as várias vantagens que a cafeína traz ao ser humano e que já foram comprovadas cientificamente. O mais recente estudo publicado no jornal da Organização Européia de Prevenção do Câncer avaliou a relação entre o consumo diário de café e o câncer de pele não melanoma em mulheres, isto é, o melanoma é o tipo de câncer mais grave.
Segundo os resultados, em comparação com as mulheres que não tomam café, aquelas que tomaram mais de 6 xícaras por dia apresentaram redução de 36% no risco de desenvolver câncer de pele não melanoma. A cafeína é a droga mais consumida no mundo e é encontrada em grande quantidade de alimentos, como chocolate, café, guaraná, cola, cacau e chá-mate, entre outros.
“Mas devemos ficar atentos, pois não é qualquer café que confere essa proteção. De acordo com os pesquisadores, o consumo diário de café descafeinado não foi associado com mudanças significativas no aparecimento de câncer de pele nas mulheres”, afirma o consultor da Consulfarma e professor de Cosmetologia, Maurício Pupo.
O melanoma cutâneo é um tipo de câncer que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina) e tem predominância em adultos brancos. Embora só represente 4% dos tipos de câncer de pele, o melanoma é o tipo mais grave da doença devido a sua alta probabilidade de matástase, ou seja, pode espalhar-se rapidamente pelo corpo.
O melanoma de pele é menos freqüente do que os outros tumores de pele (basocelulares e de células escamosas), porém sua letalidade é mais elevada. De acordo com estudos, existe um expressivo crescimento na incidência deste tumor em populações de cor de pele branca. Quando os melanomas são detectados em estádios iniciais são curáveis.
Como os outros tipos de câncer de pele, o melanoma pode ser prevenido evitando-se a exposição ao sol no horário das 10h às 16h, quando os raios são mais intensos. Mesmo durante o período adequado é necessária a utilização de proteção como chapéu, guarda-sol, óculos escuro e filtros solares com fator de proteção 15 ou mais.


BANCOS APENAS RECOLHEM O IOF

BANCOS APENAS RECOLHEM O IOF



Em vista de interpretações equivocadas sobre o papel dos bancos na cobrança do IOF, atribuindo às instituições financeiras a intenção de “repassar” o imposto, a Febraban esclarece que, de acordo com o Decreto n.º 6.306, de 14.12.2007, Capitulo II, Artigo, 4º, são contribuintes do IOF as pessoas físicas ou jurídicas tomadoras de crédito, e, conforme o Artigo 5º, são responsáveis pela cobrança do IOF e pelo seu recolhimento ao Tesouro Nacional as instituições financeiras que efetuaram operações de crédito.

A lei é clara o suficiente para demonstrar que as interpretações de que os bancos repassarão o IOF aos consumidores carecem de fundamento.


A verdade é que o imposto é recolhido pelos bancos, sem ônus para o governo, e segue diretamente para os cofres públicos, sem afetar em nada a taxa de juros dos empréstimos e financiamentos.


Portanto, é incorreto atribuir às instituições financeiras o inevitável aumento do custo final do crédito, que será acrescido da duplicação do IOF, que passa de 1,5% ao ano para 3% ao ano.


Superintendência de Comunicação da Febraban
Fiesp

Paulo Skaf: “Aumento de impostos foi um lamentável presente de ano novo do governo ao povo brasileiro”.

“Foi lamentável o ‘presente’ que o governo deu ao povo brasileiro no primeiro dia útil do novo ano, anunciando o aumento das alíquotas do IOF e da CSLL para instituições financeiras”, salientou hoje (3/01) Paulo Skaf, presidente da Fiesp/Ciesp (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo). Para ele, “a medida ontem anunciada é descabida e desnecessária, pois a União terá aumento de arrecadação de R$ 40 bilhões em 2008, em relação ao exercício anterior, já descontada a receita da CPMF, que, felizmente, a sociedade conseguiu derrubar no Senado”.
A arrecadação do Governo Federal este ano chega perto de R$ 600 bilhões, lembrou Paulo Skaf. “Esses recursos são mais do que suficientes para atender a todas as demandas orçamentárias, incluindo os investimentos, programas sociais e até mesmo a Emenda 29 da Constituição, cuja regulamentação defendemos e que acrescentaria mais R$ 4 bilhões às verbas da saúde”.
O presidente da Fiesp/Ciesp explicou que os números relativos à receita tributária evidenciam não haver qualquer necessidade de o governo adotar aumento de impostos para compensar a extinção da CPMF. “Além disso, os ‘cortes’ orçamentários ontem anunciados referem-se a previsões de novas despesas, que seriam criadas, e não a quaisquer programas previamente existentes. Para estes, como vimos, há recursos de sobra”.
Paulo Skaf afirmou que a sociedade não suporta mais aumentos de impostos. “Os brasileiros desejam, sim, um Estado mais eficiente, menos perdulário e capaz de prestar bons serviços, não só em termos de investimentos na recuperação e modernização da infra-estrutura, como nas áreas prioritárias da saúde, educação e segurança. Estes são os pressupostos com os quais devemos encarar os desafios de 2008, quando é fundamental nos empenhar pelas reformas estruturais e a desburocratização, essenciais ao crescimento sustentado da economia. Para isto, precisamos de menos impostos e mais eficácia da máquina pública”, concluiu.