" Cada pessoa se alimenta do que lê, do que escuta, do que vê, de tudo que recebe do mundo e incorpora a si, assim como absorve um perfume. E se torna um pouco daquilo que fala, que ouve e toca. Se suas idéias e pensamentos são partes construtivas do seu ser, cada um doa seus conteúdos ao mundo ao expressá-los através de suas palavras e gestos ".

I Ching --- Livro : Medicina Integrativa - A cura pelo equilíbrio - Paulo de Tarso Lima.



domingo, 3 de agosto de 2008

Tolerância

Tolerância, qua falta faz ...


“...Para termos grandiosidade, precisamos ser generosos e tolerantes. Um oceano não é um oceano se não tiver a capacidade de receber todos os rios do mundo.

Em um mundo de relacionamentos interpessoais, modéstia e magnanimidade são os melhores antídotos contra lutas por poder e obstruções. Por isso, ter respeito verdadeiro um pelo outro é perdoar o que os outros, intencionalmente ou não fizeram de errado.Ter tolerância é o melhor método para promover a paz mundial. Ter magnanimidade é o meio mais rápido de ampliar nossos horizontes.

Uma vez que ninguém está livre de erros, precisamos aprender a tolerar os erros dos outros. Precisamos aprender a louvar o que é bom no caráter dos outros e não focar nossa atenção em críticas excessivas. A rejeição não é uma via de mão única – quando rejeitamos os outros por seus erros, eles fazem o mesmo em relação a nós. Por isso, o único caminho para uma coexistência pacífica é perdoar e esquecer. Não podemos nos tornar escravos de nosso rancor. Seremos infelizes, se tudo o que temos é aversão e repugnância por nosso próximo. Tolerância e indulgência são dois dos mais importantes ingredientes em nossa interação com os outros, pois ‘devemos sempre nos empenhar em fazer o mais complicado, com a pessoa mais difícil’. Magnanimidade é a mais elevada virtude nos relacionamentos interpessoais. Devemos cultivar nossas mentes para ser tolerantes com tudo e com todos abaixo do Sol. Devemos ser como o oceano e a terra, que não rejeitam nada e aceitam tudo graciosamente...”.

LaiTrecho extraído da página 123 do livro Receita para o coração – Entre a Ignorância e a Iluminação II, Venerável Mestre Hsing Yün, Escrituras Editora, São Paulo, 2007.

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