" Cada pessoa se alimenta do que lê, do que escuta, do que vê, de tudo que recebe do mundo e incorpora a si, assim como absorve um perfume. E se torna um pouco daquilo que fala, que ouve e toca. Se suas idéias e pensamentos são partes construtivas do seu ser, cada um doa seus conteúdos ao mundo ao expressá-los através de suas palavras e gestos ".

I Ching --- Livro : Medicina Integrativa - A cura pelo equilíbrio - Paulo de Tarso Lima.



sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Bionergética

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A gripe é pausa que o corpo precisa e nunca nos permitimos dar por livre e espontanea vontade.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
A rinite é só para quem não se permite errar no seu comportamento exemplar.
O ronco é sentir o dono da verdade disfarçada durante o dia e solta os rugidos leoninos a noite.
O pigarro é a omissão de quem acredita que não adianta falar mais tudo o que pensa.
O estômago arde quando não conseguimos arder verdadeiramente para fora de nós.
O diabete invade quando a doçura conosco já não tem mais lugar.
O corpo engorda quando a fome afetiva aperta.
A apendice supora só quando as mágoas se tranformam em bactérias.
A ulcera corroe quando não mais conseguimos digerir o que ouvimos.
O intestino preso é nós os calculistas que põe a mente em tudo que faz, longe dos sentimentos
A diarreia se revela para quem precisa se tornar mais flexivel.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas e contrariedes aumentam.
O ouvido doi quando já não conseguimos ouvir nem a nós mesmos.
As inflamações ocorrem quando já estamos inflamados com o mundo.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
O colesterol elevado é do meticuloso sem objetividade prática, gordura congela como os objetivos
A alergia aparece quando o perfeccionismo e a irritação ficam intoleráveis.
A anemia é para quem não assumiu sua vida ainda, procura esta garra nos outros.
O figado ataca quando deixamos de colocar nossa postura e o amargor perante os outros.
A bexiga com infecção é o que ainda está no apego das complicações do passado, e no vitimismo
A visicula com pedras são os que param na dificuldade, sem deixar ser conduzido pela natureza.
Os rins entope de cálculos quando acumulamos assuntos que não são mais uteis em nossa vida
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o narcisismo escraviza.
O estomago não fica bem só quando acreditamos que podemos viver sem conflitos
O ar falta quando nos deixamos ser invadidos pelos outros.
O pulmão reclama quando a tristeza já não cabe mais dentro dele.
A coluna não aguenta mais quando assumimos o peso da responsabilidade dos outros.
Os joelhos doem quando já não querem mais se curvar para respeitar a si mesmo.
O entorse de tornozelos acontece quando arrastamos por caminhos contrários ao que almejamos
O nariz empina quando não mais conseguimos rogar ajuda do outro.
Os gluteos caem quando não nos impinamos mais para a vida.
Nosso peito murcha quando a solidariedade já não faz mais parte de nós.
Nosso abdomem fica proeminente quando já estamos "empurrando a vida com a barriga"
Os pés doem quando não aceitamos as limitações de rumos que temos de seguir para evolução.
A unha encrava por acreditar que as pessoas tem obrigação de compreender e confiar em nós.
A sinusite ataca quando a decepção é provocada pelas expectativas que aguardamos dos outros.
A psoríase cobre de marcas quando continua o medo de sermos ferido, nada mais entra nada sai
Os cotovelos inflamam quando resistimos a abrir os braços para um caminho melhor.
A verruga aparece quando odiamos a feiura de nossa baixa-auto-estima.
Os dentes abalam quando as indecisões ainda permanecem.
O AVC ocorre só quando estamos cansados de nós mesmos.
As articulações deterioram quando não reconhecemos os favores que a Natureza nos proporciona
O coração enfarta quando chega a ingratidão de surpresa batendo no peito.
A cistite aparece quando a irritação não expressada adequadamente perde-se dentro de nós.
A pressão sobe quando o medo aprisiona e mostramos que tudo está bem...
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando os venenos não expressados detonam as fronteiras da imunidade.
Quando isto ocorre na criança, é o inconsciente não velado dos pais.

Enfim, quando não somos mais verdadeiros com nossos sentimentos, a alma remete uma "intimação" para desfacelar no corpo a doença!!!!

E TEM GENTE QUE AINDA NÃO ACREDITA NISSO...

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