Ganhei o livro de aniversário. Ouvi muitas pessoas fazendo diversas recomendações para a leitura. Ainda não cheguei ao fim, mas um parágrafo está me chamando atenção.
O que limita a liberdade? A herança genética da família, o metabolismo, doenças da alma que o inibem e amarram, influencias sociais externas, os hábitos que criaram elos e caminhos sinápticos no seu cérebro. Anúncios, propagandas e paradigmas. Diante dessa confluência de inibidores multifacetados, o que é de fato a liberdade?
Passo a milhas de distancia da arrogância em querer saber todas as respostas, mas essa questão me faz observar tudo e todos os comportamentos. E talvez entender que as respostas mais importantes não são únicas. Elas derivam de experiências, e cada um tem a suas. Assim, o que é ideal para mim pode ser uma tortura para outra pessoa. E isso já foi comprovado.
A cada dia percebo a loucura de excessos que estamos vivendo e, pelo menos tento, me livrar das cobranças internas e ter alguns minutos livres em minha mente.
A dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
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3 comentários:
Izabella, ótimo post. Penso que somos sempre limitados pelo medo do fracasso - isso por que somos um tanto covardes, e não por uma realidade anterior. E como disse Mandela, é o medo de brilhar que nos faz recuar.
Beijo e ótima semana - Ana Lucia
Vero!
Concordo plenamente...
Regis
CRIAMOS NOSSOS LIMITES PENSANDO EM MANTER AS PESSOAS DISTANTES, MAS ESSAS FRONTEIRAS SÃO INVISÍVEIS, NÃO IMPEDEM QUE NINGUÉM INVADA NOSSO ESPAÇO. MAS, COMO APENAS NÓS MESMOS PODEMOS VER ESTAS BARREIRAS QUE CRIAMOS, ELAS ACABAM TENDO O EFEITO CONTRÁRIO. AO INVÉS DE IMPEDIREM AS PESSOAS DE ENTRAREM, IMPEDEM QUE NÓS MESMOS POSSAMOS ROMPER NOSSOS LIMITES. É UM ÓTIMO LIVRO. BJS
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