Depois que o mundo começou a receber as imagens do miserável país destruído por uma força que emergiu do centro da terra, como um castigo para aqueles que pisavam sobre ela, eu e meu grupo de amigas discutíamos as possíveis razões para uma ilha ter dois mundos. Depois de estudar um pouco e relembrar as razões políticas pensávamos em circunstancias menos diplomáticas... A amiga Vanessa Cochi, do Bandnews TV, me falou sobre uma jornalista que havia escrito um livro sobre os militares no Haiti, Damaris Giuliana. Bingo. Eu tinha uma nova personagem para a pauta que dominava os noticiários.
Uma mulher admirável.
Enquanto estudante de jornalismo procurava uma pauta para o jornal da faculdade. Se encantou pelo treinamento que a 2 ª tropa brasileira recebera no litoral paulista. A partir daí, com a teimosia que uma boa jornalista sempre preserva, ficou na “bota” de generais e assessores para aceita-la na viagem seguinte. Quase um ano depois e inúmeras respostas negativas ela conseguiu. Não só a matéria para a faculdade, mas a idéia fixa de um livro também.
Depois de conhecer esta mulher pensei: “isso sim é uma jornalista”. Determinada e muito inteligente hoje ela trabalha no Estadão e escreve no caderno Metrópole.
Uma mulher admirável.
Enquanto estudante de jornalismo procurava uma pauta para o jornal da faculdade. Se encantou pelo treinamento que a 2 ª tropa brasileira recebera no litoral paulista. A partir daí, com a teimosia que uma boa jornalista sempre preserva, ficou na “bota” de generais e assessores para aceita-la na viagem seguinte. Quase um ano depois e inúmeras respostas negativas ela conseguiu. Não só a matéria para a faculdade, mas a idéia fixa de um livro também.
Depois de conhecer esta mulher pensei: “isso sim é uma jornalista”. Determinada e muito inteligente hoje ela trabalha no Estadão e escreve no caderno Metrópole.
Vale a leitura do livro. Entender o que nossos homens fizeram e como eram tratados. Vale guardar o nome Damaris Giuliana.
Imagens : André Alexandre
Edição : Cesar Schaeffer
Um comentário:
Mundo minúsculo! Eu conheço a Damaris. Não lembro exatamente como, mas nos conhecemos na época em que ela escrevia o livro. Boa garota, sem dúvidas...
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